quinta-feira, 20 de novembro de 2008



Amo o infinito e ele sabe que eu existo,
Amo a amizade e ela está dentro de mim,
Amo a alegria e ela as vezes escapa-se-me,
Amo a felicidade, e ela às vezes foge,
Amo a Natureza e ela está a ser destruída,
Amo a vida e sei que vou perdê-la,
Amo a Deus e nunca o vi.
Amo amar e poucos me amam a mim,
Amo e não sei o que é o amor,
Talvez o ardor que sinto dentro de mim,
A fogueira que nunca mais se apagará...

2 comentários:

SparkingMind disse...

O texto que não quis ler porque o dia não tinha sido dos melhores.. É sempre bom saber que há uma nova oportunidade de encontrar e ler..

A escrita é uma das tantas coisas que temos em comum e nos distinguem de todos os outros.. E eu gosto do que escreves.. gosto mesmo.

E de ti.. :)
Adoro-te de todas as cores !

José Pedro Dias disse...

Meu amor...
Tinha que vir comentar este teu belo poema... embora digas que n tens jeito, meu deus, eu axo que n ter jeito é uma palavra completamente ao lado do que li! Acredita que n é por seres quem és para mim que te tou a dizer isto... mas gostei mt do texto, pk fala de uma palavra linda... amor!!! e eu amo-te mt!!!

Gostava de ver mais poemas teus... benditos heterónimos e ortónimo!!!

lol!!!

Bjo grande!!! Amt mt mt mt mt!!!